francesinha no café da regaleira 1
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Author by
Kashuf Huda
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Reviewed By
Kashuf Huda
- Last Edited : January 1, 1970
Onde comer as melhores francesinhas no Porto? Portoalities: Travel blog and Private tours in Porto and Douro Valley
Depois, leva uma fatia de queijo, salsicha e linguiça frescas, uma fatia de perna de porco assada e uma segunda fatia de queijo. O início da década de 50 trouxe a França uma viragem em termosde moda, aparecem as saias rodadas mais curtas, os decotes… modas queinteressavam e muito a Daniel que se conta ser um mulherengo de primeira. Pelocontrário, em Portugal, mantínhamos os hábitos conservadores em relação àsvestimentas da mulher. Ora, portanto, podíamos descrever a mulher francesa comosendo mais picante em comparação com a mulher portuguesa, tendo então mais aver com o molho da francesinha de origem ultra picante. Podemos dizer queDaniel David da Silva, por homenagem à mulher francesa, assim decidiu o nome dasua criação.
FORMULÁRIO DE CONTACTO
- Em conjunto com o irmão, Tiago Passos, resolveram reabrir o emblemático restaurante da cidade, que foi fundado em 1934 pelo avô, António Passos.
- Dois anos depois, Daniel David da Silva é contratado e inventa aquela que décadas depois viria a ser considerada uma das melhores sanduiches do mundo.
- A sua origem como qualquer prato típico tem raízes populares e muitas são as histórias a volta desta famosa iguaria.
- “Muitas vezes dizem-nos que devíamos ter registado o molho, mas ainda bem que não o fizemos, porque assim estamos na história do Porto, o que é uma honra e um orgulho”.
Ainda hoje, apesar da saúde muito debilitada, continuam a ser sócios da nova geração da família Passos. Manuel não francesinha com vinho do Porto esteja aqui hoje, porque ele tem muitas histórias e é um personagem ícone, e o rosto do Regaleira”, lamenta Francisco Passos. O que Daniel David Silva estava longe de imaginar é que décadas mais tarde, este prato nortenho continuaria a mover populações e a mexer com os sentimentos dos amantes da gastronomia portuguesa.
Estes são os melhores restaurantes para comer francesinha no Porto:
Se é a tua primeira vez a provar uma, aproveita também para conhecer um pouco mais sobre a história do prato mais famoso da cidade e o que deves saber antes de comer uma. “Qual é, para ti, o melhor sítio para comer uma francesinha no Porto? ” Provavelmente, quando falo com amigos sobre comida, esta é uma das perguntas mais frequentes, mas também das mais controversas. Depois de experimentar mais de 25 francesinhas diferentes em todo o distrito do Porto, este artigo vai tentar dar-te a resposta de acordo com a minha opinião. Este café é um simples tasco mas a sua francesinha é tão, tão boa. Vem acompanhada com fantásticas batatas fritas e uma Super Bock gelada (a cerveja do Porto).
Nesta altura (finais da década de 40) a Regaleira passava por umareestruturação e foi nesse sentido que o Sr. Daniel Silva foi contratado, paratrabalhar atrás do balcão de mármore com 16 lugares sentados. O Regaleira nasceu em 1935 no edifício da Rua do Bonjardim, onde ainda hoje se encontra, no comando de Abrantes Jorge e Antônio Passos. Com o seu genro Antônio Passos decidindo abrir um restaurante, não se sabendo quem desafiou quem. “Muitas vezes dizem-nos que devíamos ter registado o molho, mas ainda bem que não o fizemos, porque assim estamos na história do Porto, o que é uma honra e um orgulho”. Todos os dias, pela manhã, “há mais de cem pessoas que entram pelo restaurante porque fazemos parte dos roteiros turísticos e os guias os trazem aqui”.
A origem do Bacalhau â Gomes Sá
“Temos uma versão para as crianças, não picante, mas a Francesinha é picante na sua confecção e até pode levar extra-picante. Sendo apreciador de muito picante, só se tem de pedir uma “à Leixões”. Quem conta a história é Francisco Passos, um criminólogo de 27 anos descendente dos fundadores da Regaleira e que em 2014 assumiu com o irmão a gestão do restaurante. “Nunca pensei, honestamente, que a francesinha pudesse trazer tantas dores de cabeça à nossa equipa de moderação. Sempre pensei que os temas polémicos que poderiam levar a discussões seriam a religião, o futebol e a política. Mas, depois de alguns anos a moderar milhares de comentários, posso seguramente afirmar que a “Francesinha” também pode ser tema “tabu”ou dogma para alguns, especialmente por bairrismo e por algum “purismo””.
Em Lisboa, Coimbra e noutras cidades começaram a surgir restaurantes especializados em “Francesinha à moda do Porto”. Claro, os tripeiros dirão que fora do Porto nenhuma sabe igual – e há alguma verdade sentimental nisso. Ainda assim, a expansão tornou a francesinha um fenómeno nacional. Se é fã do famoso petisco portuense, tem de conhecer os 14 restaurantes para comer as melhores Francesinhas no Porto. Deixe a confeção para os profissionais e para os especialistas na matéria e encomende a um destes estabelecimentos míticos a sande a que ninguém resiste, sobretudo quando a fome é grande. Leva pão envolvido com camadas de linguiça portuguesa, bacon e carne assada ou bife, acompanhado de um molho de cerveja e queijo.
Em conjunto com o irmão, Tiago Passos, resolveram reabrir o emblemático restaurante da cidade, que foi fundado em 1934 pelo avô, António Passos. Apesar de o espaço não ser o mesmo, fica na mesma rua, uns metros ao lado do original. Dois anos depois, Daniel David da Silva é contratado e inventa aquela que décadas depois viria a ser considerada uma das melhores sanduiches do mundo. “Ao princípio, a Francesinha era um prato servido como lanche, com um pequeno copo de suco de frutas para acalmar a picância.
Felizmente para a tradição portuense, esta casa abriu em 1943 e conseguiu sobreviver até à atualidade oferecendo continuamente as francesinhas (8,60€) mais tradicionais. Alias, é o único restaurante que confeciona este prato como ele foi pela primeira vez vendido ao público. A reabertura vai acontecer ao almoço desta quinta-feira, dia 1 de Julho, revela à Time Out Tiago Passos, um dos gerentes do espaço, juntamente com o irmão Francisco Passos, netos dos fundadores d’A Regaleira. O restaurante continua na Rua do Bonjardim, agora no número 83, cerca de "um metro e meio ao lado" da casa original.
Kashuf Huda
Kashuf is an amateur storyteller and inspiring copywriter. Hooked on eading classical and contemporary literature and loves to draw parallels between fiction and current social phenomena. Her keen interest in health and wellness problems particularly related to women has got her to set forth to explore, critique, and try solving the enigma. When not writing she can be found baking, watching tv shows, and napping. Notorious among friends for her humor. Sucker for good gossip. Graduated in English literature, she can be good company over a cup of coffee but promise you will talk about books.
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